O secretário de gestão e desempenho de pessoal do Ministério da Economia, Wagner Lenhart, defendeu nesta quarta-feira (25) que as verbas indenizatórias sejam mantidas fora do teto salarial, mas afirmou que é preciso haver um limite de valor para evitar distorções.
Lenhart participou do evento "Supersalário no Serviço Público: Direito ou Privilégio", realizado pela Frente Parlamentar da Reforma Administrativa e que buscou debater o projeto de lei que regulamenta o limite remuneratório estabelecido pela Constituição.
Para o secretário, a grande chave para o problema hoje são as verbas indenizatórias, que, afirmou, não devem estar no teto. "Porque são da natureza da atividade que a pessoa está fazendo e precisa de fato uma indenização. Não é a remuneração dela, ela está simplesmente sendo indenizada por um gasto que ela teve na função que ela exerce", disse.
Leia mais (11/25/2020 – 14h00)