A morte brutal de João Alberto Silveira Freitas, o homem negro espancado por seguranças de uma loja do Carrefour em Porto Alegre na quinta-feira (19), expôs erros que muitas empresas vêm cometendo ao multiplicar iniciativas na tentativa de promover a diversidade racial. Muitas fecham os olhos para fornecedores e empresas terceirizadas como a responsável pelos seguranças do Carrefour. Falta comprometimento com a criação de uma cultura inclusiva, dizem especialistas.
Leia mais (11/20/2020 – 20h45)