Em Londres, o índice Financial Times valorizou-se 1,67%, a 5.883 pontos. As ações europeias encerraram com fortes ganhos nesta quarta-feira (4), com os investidores desfazendo-se das apostas de uma vitória democrata inquestionável nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, já que a corrida se mostrou muito mais acirrada do que as pesquisas previam inicialmente.
O segmento de saúde , normalmente considerado mais estável em tempos de incerteza econômica, subiu 4,9%, enquanto as ações de tecnologia , que impulsionaram uma recuperação nas ações globais desde as mínimas da pandemia, avançaram 3,0%.
Os mercados globais mudaram bruscamente de direção mais cedo, quando o presidente republicano dos Estados Unidos, Donald Trump, assumiu a liderança contra o oponente democrata, Joe Biden, em uma série de Estados-chave, depois de a pesquisas de opinião terem apontaram Biden em forte liderança em todo o país durante meses.
Aumentando as preocupações, Trump alegou, de forma falsa, que havia vencido o pleito, embora milhões de votos ainda não tivessem sido contabilizados, e disse que iria à Suprema Corte dos EUA para lutar pela vitória, caso necessário.
Depois de ter recuado até 1,3% em um momento na sessão, o índice pan-europeu STOXX 600 subiu 2,1%, enquanto o alemão DAX valorizou-se 2% e o FTSE , do Reino Unido, subiu 1,7%.
Os mercados europeus subiram, no início desta semana, diante da expectativa de que uma vitória de Biden traria melhores laços comerciais com Washington e um pacote fiscal maior para a economia norte-americana, atingida pelo coronavírus.
Em LONDRES, o índice Financial Times valorizou-se 1,67%, a 5.883 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX teve alta de 1,95%, a 12.324 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 valorizou-se 2,44%, a 4.922 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve alta de 1,96%, a 19.358 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou ganho de 0,45%, a 6.781 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 teve alta de 0,45%, a 4.067 pontos.
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