Estamos sentados, todos nós brasileiros, numa bomba-relógio de dívida governamental com alta capacidade destrutiva. Quando você assusta o leitor assim com uma frase de efeito, a primeira coisa que lhe vem à cabeça é: ainda dá para desarmá-la? Dá. Mas tem que ser agora. E não há espaço para erro, não se pode cortar o fio errado.
Leia mais (09/01/2020 – 16h08)