O rombo de 9,7% no PIB do segundo trimestre divulgado nesta terça (1º) foi recebido com resignação entre empresários, e a ressalva de que teria sido pior, não fosse o auxílio emergencial de R$ 600, mas com preocupação para o futuro. Era esperado, disse Rubens Ometto (Cosan), endossando a declaração do ministro Paulo Guedes de que o resultado é o barulho de um raio que caiu no passado. "A velocidade da luz é muito maior do que a velocidade do som", disse Ometto. ?
Leia mais (09/01/2020 – 15h51)