A expansão fiscal este ano será de cerca de 12% do PIB, levando a dívida pública para perto de 100% do PIB. A piora das condições de mercado, o aumento dos prêmios de risco na curva de juros e a elevada desvalorização cambial são reflexos não apenas desta fotografia, mas da expectativa de que o filme não vai mudar.
Leia mais (08/26/2020 – 23h18)