Na sexta-feira, fechou a 101.353 pontos, passando a acumular queda de de 1,51% no mê e de 12,36% no ano. A bolsa de valores brasileira, a B3, firmava queda nesta segunda-feira (17), com a primeira etapa da sessão marcada pelo vencimento de opções sobre ações, com o setor de mineração e siderurgia e empresas de proteínas entre os destaques positivos, enquanto companhias aéreas figuravam entre as maiores baixas. Às 11h48, o Ibovespa caía 0,64%, a 100.705 pontos. Veja mais cotações. Entre as empresas que operavam em queda, Azul e Gol tinham baixa de mais de 2%. Na outra ponta, Marfrig e Minerva subiam acima de 3%. A temporada de balanços no Brasil é relativamente tranquila nesta segunda-feira, com Magazine Luiza entre os destaques, mas com divulgação prevista apenas após o fechamento do pregão. Na sexta-feira, a bolsa fechou em alta de 0,89%, 101.353 pontos, acumulando queda de 1,38% na semana. Na parcial do mês, passou a acumular queda de 1,51%. No ano, o Ibovespa tem baixa de 12,36%. Governo estuda formas de liberar verba para infraestrutura sem desrespeitar teto de gastos Cenário No exterior, Wall Street abriu em alta, mas passou a mostrar desempenho misto, com o mercado em Nova York também na expectativa de resultados de varejistas nesta semana. Por aqui, os economistas do mercado financeiro reduziram mais uma vez a previsão para o tombo Produto Interno Bruto (PIB) de 2020, revisando a estimativa de uma redução de 5,62% para 5,52%, segundo o boletim Focus do Banco Central. Essa foi a sétima semana seguida de melhora do indicador. O governo estima que o PIB vai contrair 4,7% este ano. O IBGE divulgará os dados sobre o segundo trimestre em 1º de setembro. Já a estimativa de inflação para 2020 foi elevada de 1,63% para 1,67%. Após a queda para a mínima histórica de 2% ao ano na semana passada, o mercado segue prevendo manutenção da taxa básica de juros da economia, a Selic, neste patamar até o fim deste ano. Os investidores seguem atentos a Brasília e as discussões em torno do orçamento de 2021 e preocupações sobre o cenário fiscal do país em meio às discussões e declarações divergentes do governo Bolsonaro sobre a manutenção ou flexibilização do teto de gastos. Variação do Ibovespa em 2020 G1 Economia