Nos debates da reforma tributária, voltou à pauta a tributação das transações financeiras. Para se afastar da malsinada CPMF, o Ministério da Economia conferiu nova roupagem ao tributo: seria um "imposto digital", incidente, de forma majoritária, sobre o comércio eletrônico. A alíquota ainda não está definida, mas fala-se em 0,2% a 0,4% sobre o valor da transação. Segundo Paulo Guedes, o imposto seria justo porque recairia mais sobre os ricos: "O rico, que é quem faz mais transação, vai pagar mais".
Leia mais (08/05/2020 – 08h00)