Índice de Xangai encerrou julho com um aumento de 10,9%, seu maior ganho mensal desde fevereiro de 2019. As ações da China fecharam em alta nesta sexta-feira (31) em negociações agitadas em meio a incertezas sobre o ressurgimento do coronavírus, enquanto a liquidez e o entusiasmo dos investidores do varejo impulsionaram os principais índices a registrarem o maior aumento percentual mensal desde fevereiro do ano passado.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,84%, enquanto o índice de Xangai teve alta 0,71%.
O índice de Xangai encerrou julho com um aumento de 10,9%, seu maior ganho mensal desde fevereiro de 2019, enquanto o CSI300 teve seu maior ganho mensal desde fevereiro do ano passado, subindo 12,8%.
O subíndice do setor financeiro avançou 0,5%, o de consumo teve alta de 0,34%, o setor imobiliário subiu 0,18% e o subíndice de saúde avançou 1,39%.
As indústrias da China se recuperaram em ritmo mais acelerado em julho, com a melhora das perspectivas para produtos elétricos e farmacêuticos ajudando a sustentar uma recuperação mais ampla após interrupções anteriores causadas pelo coronavírus.
Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 2,82%, a 21.710 pontos.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng caiu 0,47%, a 24.595 pontos.
Em Xangai, o índice SSEC ganhou 0,71%, a 3.310 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,84%, a 4.695 pontos.
Em Seul, o índice Kospi teve desvalorização de 0,78%, a 2.249 pontos.
Em Taiwan, o índice Taiex registrou baixa de 0,46%, a 12.664 pontos.
Em Cingapura, o índice Straits Times permaneceu fechado.
Em Sydney, o índice S&P/ASX 200 recuou 2,04%, a 5.927 pontos.