O Brasil não é para principiantes, como dizia Tom Jobim. Definitivamente, não é uma tarefa trivial analisar nossas preferências em relação às políticas públicas.
Demandamos cada vez mais o aumento de gastos como se essa fosse a forma adequada de suprir a péssima qualidade do serviço prestado. Despesas são aprovadas, sem foco no seu desenho e sem a exata noção de quanto nos custarão. Depois, procuramos as fontes de recursos.
Realocar gastos pouco eficazes ou eliminar privilégios, nem pensar. Propomos, então, mais impostos, mas desde que recaiam sobre os ricos.
Leia mais (07/29/2020 – 23h15)