Os 18 meses do governo Bolsonaro permitem classificar a sua pessoa física -sem violar a liturgia do cargo- como uma contradição ambulante. Não deve ser julgado pelo que pensa nem, muito menos, pela sinceridade com que diz o que pensa, mas por suas reações -empiricamente verificáveis- aos problemas que pretendeu resolver, frequentemente com insucesso. Uma das mais visíveis contradições é entre a sua palavra de "democrata" ("a Constituição garante a plena liberdade de manifestação") e o seu comportamento "fascista" ("A Constituição sou Eu!").
Leia mais (06/16/2020 – 23h15)