Na sexta-feira (12), Ibovespa fechou em queda de 2% , a 92.795 pontos. Ibovespa é o principal índice da B3, a bolsa brasileira Amanda Perobelli/Reuters O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, opera novamente em queda forte nesta segunda-feira (15), em meio ao ambiente de aversão a risco no exterior por preocupações sobre uma nova onda de contágio do novo coronavírus. Às 14h40, o Ibovespa caía 0,55%, a 92.283 pontos. Veja mais cotações. Entre as maiores pressões no índice nesta segunda, as ações do Bradesco e Petrobras recuavam mais de 2%. IR Brasil liberava as baixas do índice, com recuo de mais de 9%. Na outra ponta CIelo disparava 27%, após anúncio de parceria com o WhatsApp para serviço de pagamento através do aplicativo. Já o dólar opera em alta, voltando a passar de R$ 5,20. Na sexta-feira (12), a Bolsa fechou em queda de 2% nesta sexta-feira (12), a 92.795 pontos. Na parcial do mês, entretanto, o Ibovespa ainda acumula alta de 6,17%. No ano, tem perda de 19,76%. Domingo é marcado por protestos a favor e contra Jair Bolsonaro Cenário externo e local No exterior, as principais bolsas operam em queda nesta segunda, com as crescentes preocupações sobre uma segunda onda de infecções por coronavírus após um recente salto nos casos de coronavírus na China e em partes dos Estados Unidos, apagando as expectativas dos investidores sobre uma rápida recuperação econômica. No cenário doméstico, permaneceram as incertezas sobre a perspectivas de recuperação da economia, em meio a um cenário de permanente avanço do número de novos casos diários da Covid-19 e elevadas tensões políticas. No domingo, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, afirmou que a corte jamais se sujeitará a qualquer tipo de ameaça e irá recorrer a todos os meios constitucionais e legalmente postos para sua defesa, de seus ministros e da democracia, após novos protestos no fim de semana contra o STF por parte de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. No radar dos investidores na semana está a decisão do Banco Central nesta semana sobre a taxa básica de juros. Uma pesquisa da Reuters apontou que a Selic deve cair para a mínima de 2,25% ao ano nesta quarta-feira, com o BC ampliando um esforço emergencial para revigorar a atividade econômica prejudicada pela pandemia de coronavírus. Atualmente, a Selic está em 3% ao ano. O mercado também repercute a saída do secretário do Tesouro, Mansueto Almeida. Decisão difícil, diz Mansueto Almeida sobre pedido de demissão do Ministério da Economia O ministro da Economia, Paulo Guedes, estuda nomes de dentro e de fora do governo para substituir Mansueto, segundo informa o Blog da Ana Flor. Em entrevista à GloboNews nesta segunda-feira, o secretário disse que já vinha pensando em deixar o governo. Ao comentar a crise causada pela pandemia de coronavírus, ele afirmou que o mundo todo foi pego de surpresa e que o país vai ter que aprender a reagir melhor a esse tipo de desafio. No radar dos investidores na semana está a decisão do Banco Central nesta semana sobre a taxa básica de juros. Uma pesquisa da Reuters apontou que a Selic deve cair para a mínima de 2,25% ao ano nesta quarta-feira, com o BC ampliando um esforço emergencial para revigorar a atividade econômica prejudicada pela pandemia de coronavírus. Atualmente, a Selic está em 3% ao ano. Nesta semana, os economistas do mercado financeiro reduziram novamente a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020, conforme boletim "Focus" do Banco Central. A projeção passou de uma queda de 6,48% para um tombo de 6,51%. Já a estimativa para a inflação em 2020 foi elevada, de 1,53% para 1,60%. Variação do Ibovespa em 2020 G1 Economia Initial plugin text Busque pelo título do caso