O índice de ações da zona do euro terminou em alta de 1,1%, depois de ter subido 1,6%. O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,3%. As ações da zona do euro foram impulsionadas nesta quarta-feira (27) por um plano de 750 bilhões de euros para sustentar as economias da UE afetadas pela crise do coronavírus, mas as ações de saúde e tecnologia pesaram nos mercados europeus mais amplos. Bolsa de Frankfurt, na Alemanha Reuters O índice de ações da zona do euro terminou em alta de 1,1%, depois de ter chegado a subir 1,6%. O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,3%, a 1.363 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 0,24%, a 350 pontos. Sob a proposta, a Comissão Europeia pegaria fundos emprestados do mercado e desembolsaria dois terços em subsídios e o restante em empréstimos para seus membros, com grande parte do dinheiro destinada à Itália e à Espanha, os países mais afetados pela pandemia. Os bancos Santander e o BBVA subiram 4,9% e 3,4%, respectivamente, liderando os ganhos no índice espanhol. Os bancos da zona do euro saltaram 4,8%, com os credores franceses BNP Paribas e Société Génerale liderando os ganhos. O índice bancário da Itália teve alta de 2,6%. Mas os setores de saúde e de tecnologia, que têm sido resilientes durante a crise do coronavírus, caíram 2,5% e 1,4%, respectivamente. Em LONDRES, o índice Financial Times avançou 1,26%, a 6.144 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 1,33%, a 11.657 pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 1,79%, a 4.688 pontos. Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,28%, a 17.910 pontos. Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 2,44%, a 7.174 pontos. Em LISBOA, o índice PSI20 valorizou-se 0,12%, a 4.304 pontos.