Artista pernambucano dá impulso ao disco com o inédito single autoral 'Eu, cata-vento'. ♪ Em cena profissionalmente desde os 13 anos, o cantor, compositor e guitarrista pernambucano Juliano Holanda – nascido em Goiana (PE), mas criado em Olinda (PE) – vem pavimentando trajetória musical desde o fim dos anos 1990. Na sexta-feira, 29 de maio, o artista dá mais um passo nessa caminhada com a edição do inédito single autoral Eu, cata-vento. Gravado no estúdio Musak, no Recife (PE), o single sai pelo selo Dubas e é a primeira amostra do terceiro álbum de Holanda, Sobre a futilidade das coisas, previsto para ser lançado no segundo semestre deste ano de 2020. Com mais de 100 músicas gravadas, a maioria em vozes de cantores conterrâneos como Almério, Juliano Holanda lançou os dois primeiros álbuns – A arte de ser invisível e Pra saber ser nuvem de cimento quando o céu for de concreto – no mesmo ano de 2013. Juliano Holanda prepara o álbum 'Sobre a futilidade das coisas' para o segundo semestre Tiago Calasans / Divulgação Primeiro título da obra fonográfica solo do artista desde Espaço – Tempo (2016), single duplo lançado há quatro anos no formato de compacto em vinil de sete polegadas, o single Eu, cata-vento foi gravado com a participação do guitarrista Paulo Rafael, integrante da reativada banda pernambucana Ave Sangria. “Eu, cata-vento é canção que fala sobre mover e ser movido. Sobre criar e ser criado. A sinergia das coisas do mundo”, poetiza Juliano Holanda, cuja ideia foi associar minimalismo ao lirismo da canção brasileira no novo disco.