Cadeira vazia Se na ocasião da troca de Henrique Mandetta no Ministério da Saúde, há um mês, alguns dos grandes empresários próximos de Bolsonaro se envolveram, fazendo sugestões de nomes para o cargo -como os de Nelson Teich e Cláudio Lottenberg-, agora eles querem distância. A avaliação é que a saída precoce de Teich tirou o encantamento do cargo, e seria difícil emplacar alguém com tradição no meio médico neste momento em que um dos cotados é o olavista Ítalo Marsili.
Leia mais (05/19/2020 – 23h31)