No hospital Albert Einstein, que fica na Zona Sul de São Paulo, cinco totens medem a temperatura de cerca de sete mil pessoas diariamente. Totens fazem medição de temperatura automatizada de pacientes
A febre é um dos sintomas do novo coronavírus. Por isso muitos hospitais monitoram a temperatura de quem circula neles.
No Albert Einstein, que fica na Zona Sul de São Paulo, a medição é feita na entrada do prédio, à distância, por um equipamento.
“Você chega em frente a um totem, tem uma parte que tem o reconhecimento facial, depois disso você tem a tecnologia de termografia, a gente junta essas duas tecnologias, detecta a alteração de temperatura do seu corpo, sem você precisar tocar em nada e sem ter ninguém. É tudo automatizado.”, explica Jhonata Emerick Ramos , empresário.
Hoje são cinco totens no complexo. Todos os dias, eles medem a temperatura de cerca de 7 mil pessoas. A cada 12 horas entre 8 e 10 pessoas são identificadas com febre pelos equipamentos.
“E ela tem no totem apenas a informação se ela está liberada pra entrar ou não, mediante a temperatura que a gente definiu, que foi 37,8 e ela é redirecionada pra recepção, onde ela recebe as instruções.”, diz Cláudia LaSelva, diretora de Operações Hospital Albert Einstein.
A solução já está sendo comercializada – e não só para hospitais. “Agora a gente está abrindo pra indústria e para o mercado financeiro, que é pra andar junto com a reabertura da economia.”, comenta Claudio Pinheiro, Empresário e criador da tecnologia.
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