Festival Internacional de Documentários reformulou programação original, diante das restrições e fechamentos de salas de cinema por pandemia de coronavírus. Festival "É tudo verdade" 2020 Divulgação O "É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários" ganhou sua primeira versão on-line. Segundo a produção do evento, o festival "reformulou seu programa original, diante das restrições radicais de mobilidade e do fechamento das salas de cinema e centros culturais em suas sedes em São Paulo e no Rio de Janeiro". Com isso, o "É tudo verdade" será dividido em duas etapas. Na primeira fase, os documentários ficarão disponíveis em um festival digital até o dia 5 de abril nos sites do Itaú Cultural e da Spcine Play. Algumas obras ficam disponíveis até junho. "Em setembro, a segunda fase apresentará a vigorosa produção inédita selecionada para as mostras competitivas brasileira e internacional e programas fora de concurso", informa o evento. Serão 30 títulos disponíveis on-line e divididos em diferentes mostras, que incluem uma homenagem a José Mojica Marins, o Zé do Caixão, que morreu em fevereiro, aos 83 anos, e vídeos que destacam a mulher como realizadora audiovisual. Veja a programação de filmes: A situação do cinema – Título brasileiros dedicados à fruição cinematográfica "Cinemagia: A História das Videolocadoras de São Paulo" (Alan Oliveira – 2016) "Cine Mambembe: O Cinema Descobre o Brasil" (Laís Bodanzky e Luiz Bolognesi – 1998) "Cine São Paulo" (Ricardo Martensen e Felipe Tomazelli – 2017) "O Homem da Cabine" (Cristiano Burlan – 2007) "Quando as Luzes das Marquises se Apagam – a História da Cinelândia Paulistana" (Renato Brandão. 2018) Os primeiros premiados: três longas-metragens e um curta-metragem premiados nas primeiras edições do "É Tudo Verdade" "A Pessoa É Para o Que Nasce" (Roberto Berliner. 1998) "Nós Que Aqui Estamos, Por Vós Esperamos". (Marcelo Masagão. 1998) "A Negação do Brasil" (Joel Zito Araújo. 2000) "Rocha que Voa" (Eryk Rocha. 2002) Ano 1: a safra brasileira no "É tudo verdade" 1996 : Longas e curtas-metragens nacionais que foram convidados a participar em 1996 da primeira edição do "É Tudo Verdade" Longas-Metragens "Carmen Miranda – Bananas is my Business" (Helena Solberg. 1994) "No Rio das Amazonas" (Ricardo Dias. 1995) 'Yndio do Brasil" (Sylvio Back. 1995) Curtas-Metragens "Criaturas que Nasciam em Segredo" (Chico Teixeira. 1995) "São Paulo – Cinemacidade" (Aloysio Raulino, Marta Dora Grostein, Regina Meyer. 1994) "São Paulo – Sinfonia e Cacofonia" (Jean-Claude Bernadet. 1994) "Un Poquito de Água" (Camilo Tavares e Francisco “Zapata” Betancourt. 1996) "Vala Comum" (João Godoy. 1994) "Maracatu, Maracatus" (Marcelo Gomes. 1995) As diretoras no "É Tudo Verdade": Ciclo inédito de dez documentários nacionais dirigidos por mulheres que marcaram a história do festival "Aboio" (Marília Rocha. 2005) "O Aborto dos Outros" (Carla Gallo. 2008) "Carmen Miranda – Bananas Is My Business" (Helena Solberg. 1994) "Domingos" (Maria Ribeiro. 2009) "Dona Helena" (Dainara Toffoli. 2006) "Os Melhores Anos de Nossas Vidas" (Andrea Pasquini. 2003) "Mexeu Com Uma, Mexeu Com Todas" (Sandra Werneck, 2017) "Nasceu o Bebê Diabo em São Paulo" (Renata Druck, 2002) "O Segundo Encontro" (Veronique Ballot. 2019) "Um Passaporte Húngaro" (Sandra Kogut. 2001) Homenagem a José Mojica Marins "Maldito – O Estranho Mundo de José Mojica Marins" (André Barcisnki e Ivan Finotti. 2000" "Mojica na Neve: Esta Noite Encarnarei em Sundance" (André Barcisnki, André Finotti e Ivan Finotti. 2001)