As empresas aéreas precisam de uma injeção imediata de recursos de US$ 200 bilhões (cerca de R$ 1 trilhão) para que não haja uma onda de falências, afirmou nesta terça (24) o diretor-geral da Iata (associação internacional do setor), Alexandre de Juniac, em conferência online.
Leia mais (03/24/2020 – 11h27)