Volks 1600 começou a ser produzido há 50 anos para concorrer com o Corcel e, por suas formas, foi associado ao mestre do terror brasileiro. Velório do artista será nesta quarta no MIS em SP. Zé do Caixão, o cineasta, visita Zé do Caixão, o carro José Mojica Marins, o Zé do Caixão, que morreu nesta quarta-feira (19), aos 83 anos, também apelidou um carro da Volkswagen, que começou a ser produzido 50 anos atrás. Aberto ao público, o velório de Zé do Caixão será no Museu da Imagem e do Som (MIS), em São Paulo, a partir de 16h. Em 2009, o G1 promoveu o encontro do artista com uma rara unidade do VW 1600 mantida com todas as peças originais por um colecionador de São Paulo. FOTOS: Relembre carreira de Zé do Caixão VÍDEOS: Entrevistas e Zé do Caixão em ação Mais sobre carros clássicos Lançado em 1969 para concorrer com o Corcel, da Ford, o sedã quatro portas tinha formato de caixote e maçanetas parecidas com alças de caixão, daí o apelido de Zé do Caixão. O Volkswagen 1600 saiu de linha em 1971, depois de cerca de 134 mil unidades terem sido produzidas. Mojica contou que quase foi garoto-propaganda do carro. “Meu Zé do Caixão era preto, tinha uma cortininha roxa por dentro e incensos de velório”, lembrou ele. A curiosidade é que ele não dirigia. Volkswagen 1600, o 'Zé do Caixão' Fábio Tito/G1 G1 mostra acervo de clássicos da Volkswagen em SP Volkswagen encerra produção mundial do Fusca; veja como foi a despedida Opala completa 50 anos, e fãs se declaram: 'Nada desagrada' Chevrolet Monza faz 36 anos e donos falam sobre amor pelo carro Tema de funk e líder de vendas, Honda Hornet deixa 'viúvos' Fãs contam os motivos de amarem a Kombi Fãs contam a paixão pela Kombi Aposentada, Kombi completa 60 anos da primeira unidade feita no Brasil e continua na moda