O fim, seja o de relacionamentos, da vida ou dos valores de uma geração, é o nervo dos filmes do americano Ira Sachs. Por meio do registro minimalista das tensões que antecipam todo apagamento, seus dramas comovem sem apelar à pieguice. "Frankie" reitera a opção de Sachs contra os excessos.
Leia mais (02/19/2020 – 16h00)