Caixa: empresa informou que os destaques do período foram o seguro prestamista e os planos de previdência privada vendidos no balcão (José Cruz/Agência Brasil)
A Caixa Seguridade Participações fechou o terceiro trimestre com lucro líquido de R$ 437,1 milhões, 22% acima do mesmo período do ano passado. Em nove meses atingiu R$ 1,2 bilhão, crescimento de 16% sobre os nove meses de 2018, puxado por Seguro Prestamista e Previdência Privada, destaca a empresa em nota à imprensa.
O faturamento bruto foi de R$ 9,0 bilhões, 35,2% maior em relação ao terceiro trimestre de 2018. No acumulado do ano, somou R$ 25,2 bilhões, 23,2% maior do que no mesmo período do ano anterior, com destaque para produtos de seguridade (seguro, previdência e capitalização), com alta de 25,5%; prêmios emitidos da Caixa Seguradora de Seguro Prestamista, 26,2%; e Previdência Privada, 33,6%.
A receita foi de R$ 519,5 milhões, 22% superior em um ano, e em nove meses, de R$ 1,5 bilhão, 14% maior. “Contribuíram para este desempenho as receitas de investimentos em participações societárias (“MEP”), que subiram 19,7% se comparado ao 3T18, e a receita de acesso à rede de distribuição e uso da marca (“BDF”), que foi a maior em todas as comparações com períodos anteriores e cujo crescimento está ligado diretamente ao aumento da produção. Os destaques do período foram o seguro prestamista e os planos de previdência privada vendidos no balcão Caixa”, segundo a nota.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) cresceu de 33,7% ao ano para 35,3% no terceiro trimestre, “em decorrência da agregação dos lucros apurados ao longo de 2019 e da distribuição antecipada de dividendos no montante de R$ 210 milhões.”
A participação de mercado da Caixa Seguridade ficou em 11,92%, 1 7 ponto porcentual maior do que em setembro de 2018, “em razão do aumento da venda de planos de previdência no balcão CAIXA, atingindo 15,7% na participação de mercado no produto, comportamento também apresentado na produção do seguro prestamista, com 22,5% na participação de mercado, influenciado pelo crescimento da concessão de crédito na Caixa.”