Aliar a multiculturalidade brasileira à riqueza gerada pelos diversos setores culturais atuantes no País. O novo secretário especial da Cultura do Ministério da Cidadania, Ricardo Braga, defende a valorização da cultura nacional em todos os seus aspectos, incluindo a economia criativa inerente ao labor cultural. Segundo Braga, a atuação do governo federal no setor será, a partir de agora, voltada ao investimento nas diferentes expressões artísticas presentes ao longo do Brasil, sem deixar de lado os processos de gestão que envolvem esse trabalho. Ainda de acordo com o secretário, parcerias com a iniciativa privada são importantes para o desenvolvimento cultural.
“O Brasil é um país que tem uma variedade cultural fantástica, de norte a sul. É preciso valorizar as culturas regionais e dar atenção aos processos de gestão da secretaria, para que possamos avançar”, comenta Ricardo Braga, que iniciou seu trabalho frente à secretaria nesta segunda-feira (9), após reunião com o ministro da Cidadania, Osmar Terra.
Formado em Economia pelas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU-SP) e com MBA em Finanças Corporativas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Braga conta com larga experiência na área de gestão, que o gabarita para a dinamização dos processos de formulação e execução de políticas, programas e ações da Secretaria Especial da Cultura. “Faz parte das minhas vivências trabalhar em equipe, integrando e qualificando os trabalhos. Na secretaria, a visão estará sempre orientada ao retorno cultural para o País, através da melhor gestão possível dos processos e recursos”, afirma.
O investimento em projetos culturais localizados além do eixo Rio-São Paulo também está entre as prioridades do secretário especial da Cultura. Segundo ele, é fundamental que o governo federal implemente políticas que cheguem à população menos favorecida no acesso aos bens culturais. Braga reforça que “fomentar cultura é promover cidadania”: “Temos muita gente talentosa desassistida, sem oportunidade e que se você estender um pouco a mão, terá um grande retorno. Descentralizar a cultura é proporcionar transformação social”.
Para atingir as metas estabelecidas, a união de esforços com outros ministérios é fundamental, aponta o secretário especial da Cultura, exemplificando a relação sinérgica com a área do turismo. “A sinergia com outros ministérios é essencial. Precisamos voltar o turismo para a cultura do Brasil e vice-versa, por exemplo. Temos um governo que está preocupado com o Brasil em todas as frentes e isso só reforça a minha vontade de servir ao País”, enfatiza. Além de uma agenda única dentro do governo, o secretário defende parcerias com a iniciativa privada, assim como a preservação dos incentivos culturais: “O incentivo dá luz às pessoas que tem talento e não tem oportunidade”.
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