Por Rogério Alexandre Zanetti
Carioca quase por acidente, Paulo Simões é o mais profícuo compositor sul-mato-grossense. Além de extremamente talentoso, Paulinho também é uma criatura dócil e generosa. E isso fica evidente nas muitas parcerias que fez na vida artística, como Almir Sater, Geraldo Roca, Geraldo Espíndola e tantos outros parceiros e parceiras.
Nessa entrevista – em que a edição do Filipe Gonçalves fez favor de retirar minha voz e imagem e te poupar disso -, ele fala da infância, da influência musical de “berço”, da primeira música que tirou no violão, do encontro com os Beatles em uma cabine de trem, dos festivais do Surian e shows nos auditórios em rádios, das primeiras composições, de como ensinou os primeiros acordes de violão ao Almir Sater, da viagem de trem a Machu Picchu e Cuzco, na qual trouxe de volta na bagagem o eterno clássico Trem do Pantanal. Enfim, Paulo Simões nos oferece aqui histórias deliciosas que já fazem parte do acervo cultural de Mato Grosso do Sul.
Então, aperte o play e divirta-se: